Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olharia o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo,
a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.
sábado, 23 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Vou te contar sobre sentimentos...
terça-feira, 19 de outubro de 2010
...são tantos verbos!
sábado, 9 de outubro de 2010
Antigos amores
Será que realmente conseguimos esquecer os nossos antigos amores?
Especialmente se a relação não foi dada como terminada por um deles.
O afastamento pode ter derivado de muitas coisas, mas quando nos tornamos a encontrar,
há sempre algo que parece percorrer-nos,
a lembrança dos bons momentos, uma música, um gesto, um olhar...
O reencontro pode leva ao despertar de sentimentos que se julgavam estar esquecidos.
Recordações que fluem, sentimentos, e uma aproximação.
É claro que tudo pode ficar por uma conversa de memórias, ou então na tentativa de ver se esses sentimentos ainda têem razão de existir e são correspondidos.
Independente de tudo há sempre algo que sempre sentimos correr dentro de nós quando vemos um dos nossos antigos amores, especialmente se nos marcou muito.
Fico feliz que eles tenham existido.
Zara A. Ramos