Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história, não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
A lingua portuguesa nos faz pensar em seus arranjos. O presente do modo temporal, também nos é o agrado que se recebe de alguém. Acreditar que o tempo será nosso aliado é apenas um ponto de vista. Para alguns o tic tac é lento, sorrateiro e para outros passa como um flash, um piscar de olhos... Não diferente e talvez por isso mesmo devemos aproveitar o presente! Do ponto de vista temporal e também como uma graça Divina! Bjjs Seu Poeta de Plantão. Júlio Reis.
A lingua portuguesa nos faz pensar em seus arranjos. O presente do modo temporal, também nos é o agrado que se recebe de alguém. Acreditar que o tempo será nosso aliado é apenas um ponto de vista. Para alguns o tic tac é lento, sorrateiro e para outros passa como um flash, um piscar de olhos...
ResponderExcluirNão diferente e talvez por isso mesmo devemos aproveitar o presente! Do ponto de vista temporal e também como uma graça Divina!
Bjjs
Seu Poeta de Plantão.
Júlio Reis.