O último poema
Manuel Bandeira
Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Sempre que se termina algo (como este último poema), começa-se algo novo.
ResponderExcluirMinha vida tá assim cheia de mudanças, com muitas coisas novas... assim que a gente se ver eu te conto... =)
uma dessas coisas é q mudei meu blog: www.coloracoes.blogspot.com passa lá e me segue!
bjos
saudade!