“Procura-se um Amor”
Não precisa ser super-homem ou super-mulher, basta ser humano e ter sentimentos. Basta ter coração, saber falar e calar, sobretudo ouvir, gostar de poesia. Tem que gostar da liberdade, de pássaros, do sol, da noite-madrugada, da lua, do canto, dos ventos e das canções. Deve ter Amor, sentir e vive-lo, seja grande ou pequeno, ou então sentir falta de não ter esse Amor...
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ser Amor verdadeiro, seu principal objetivo deve ser o de ser Amor. Deve-se sentir completo e compreender o imenso vazio dos solitários.
Procura-se um Amor para gostar dos mesmos gostos, que saiba entender e compartilhar, quando chamado de Amor. Procura-se um Amor que saiba conversar, mesmo que sejam coisas simples, como as recordações da infância. Precisa-se de um Amor para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade, até mesmo das tristezas. Deve-se gostar de brincadeiras, de poços de água de caminhos molhados, de floresta e da chuva, e de se deitar no campo.
Precisa-se de um Amor que diga que vale a pena viver, não que a vida não seja bela, mas porque se tem um Amor. Precisa-se de um Amor para se parar de chorar, e às vezes chorar. Para não se viver debruçado no braço em busca de memórias perdidas. Que nos dê abraços, que se chegue com carinho e sorrindo ou chorando, nos chame de Amor. É preciso esse Amor, de “uma boa noite”, de “me perdoe”, de “fica comigo”, de querer estar junto. Que não deixe a saudade sufocar, a rotina acomodar, nem que o medo impeça de tentar, para sempre ter a consciência que ainda se vive um Amor.
_ Adaptação do Texto de Vinícius de Morais (“Procura-se um Amigo”).
Não precisa ser super-homem ou super-mulher, basta ser humano e ter sentimentos. Basta ter coração, saber falar e calar, sobretudo ouvir, gostar de poesia. Tem que gostar da liberdade, de pássaros, do sol, da noite-madrugada, da lua, do canto, dos ventos e das canções. Deve ter Amor, sentir e vive-lo, seja grande ou pequeno, ou então sentir falta de não ter esse Amor...
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ser Amor verdadeiro, seu principal objetivo deve ser o de ser Amor. Deve-se sentir completo e compreender o imenso vazio dos solitários.
Procura-se um Amor para gostar dos mesmos gostos, que saiba entender e compartilhar, quando chamado de Amor. Procura-se um Amor que saiba conversar, mesmo que sejam coisas simples, como as recordações da infância. Precisa-se de um Amor para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade, até mesmo das tristezas. Deve-se gostar de brincadeiras, de poços de água de caminhos molhados, de floresta e da chuva, e de se deitar no campo.
Precisa-se de um Amor que diga que vale a pena viver, não que a vida não seja bela, mas porque se tem um Amor. Precisa-se de um Amor para se parar de chorar, e às vezes chorar. Para não se viver debruçado no braço em busca de memórias perdidas. Que nos dê abraços, que se chegue com carinho e sorrindo ou chorando, nos chame de Amor. É preciso esse Amor, de “uma boa noite”, de “me perdoe”, de “fica comigo”, de querer estar junto. Que não deixe a saudade sufocar, a rotina acomodar, nem que o medo impeça de tentar, para sempre ter a consciência que ainda se vive um Amor.
_ Adaptação do Texto de Vinícius de Morais (“Procura-se um Amigo”).
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